terça-feira, 24 de novembro de 2009
HISTÓRICO E MISSÃO DO CENTRO DE ENSINO ANTONIO CORRÊA
O prédio do então Centro de Ensino Antonio Corrêa foi construído no ano de 1977, inaugurado a 22 de dezembro do mesmo ano pelo então Governador do Estado Osvaldo da Costa Nunes Freire com o prefeito Municipal Anísio Carneiro Corrêa.
Nesta mesma data fundava-se a Unidade Escolar Antonio Corrêa de Ensino de 1ª a 4ª série do ensino do 1º grau (na época), sendo a primeira diretora Maria das Graças Oliveira Alves. Em 1978, o prédio recém inaugurado, recebeu para funcionamento em turnos vespertino e noturno, a Unidade Bandeirante de Esperantinópolis com Ensino de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental.
Em 1982 ocorreu a união dos dois estabelecimentos de ensino formando a Unidade Integrada Antonio Corrêa, sendo o primeiro Diretor Geral Raimundo Carneiro Corrêa.
Atualmente a nossa escola chama-se Centro de Ensino Antonio Corrêa que temos como Gestor Geral Claudiestone Leite de Almeida, Gestores Adjuntos: Geatrize Gomes de Sousa Arruda e Cloves Rodrigues Uchoa. Com a colaboração da Coordenador Pedagógico José Roberto Santos Sousa. Professores, alunos e pais de alunos que formam essa comunidade escola.
NOSSA MISÃO está pautada em quatro passos:
Visão de mundo – Conscientizar os alunos a cerca das transformações que ocorrem no mundo globalizado, levando-os a refletir sobre as novas tecnologias e o meio em que vive, a partir da valorização das diversas culturas;
Visão de conhecimento – Primar pela construção do conhecimento elaborado, tendo em vista o homem com sujeito do processo educativo, ou seja, ser pensante, capaz de construir o seu próprio conhecimento;
Visão da escola – Propiciar a comunidade escolar (alunos, professores e pais e/ou responsável) um ambiente de encontro de interação onde possam contribuir côa construção do ensino-aprendizagem, integrando-os efetivamente com atividades de socialização interdisciplinar (gincana, feiras de ciências, seminários, aula-passeio, etc.);
Visão do Homem – Desenvolver nos sujeitos a capacidade do diálogo, preocupação com o próximo e com o meio em, que vive, e assim, garantir a permanência da vida no planeta.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
20 Dicas para o sucesso
2- Tenha um aperto de mão firme
3 - Olhe as pessoas nos olhos
4- Gaste menos do que ganha
5- Saiba perdoar a si e aos outros
6- Trate os outros como gostaria de ser tratado
7- Faça novos amigos
8- Saiba guardar segredos
9- Não adie uma alegria
10- Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados
11- Sorria
12- Aceite uma mão estendida
13- Pague suas contas em dia
14- Não reze para pedir coisas. Reze para agradecer e pedir
Sabedoria e coragem
15- Dê as pessoas uma segunda chance
16- Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso
17- Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas
18- Dê o melhor de si no seu trabalho. Tenha prazer em fazer bem feito
19- Seja humilde, principalmente nas vitórias
20- Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso
Fonte: internet
domingo, 22 de novembro de 2009
O DEVER DE INFORMAR AOS PAIS, MESMO QUANDO SEPARADOS
A recém editada Lei 12.013, de 6 de agosto de 2009, veio trazer maior clareza ao determinar diretamente às instituições a obrigação de envio de informações escolares aos pais, sejam eles conviventes ou não com os filhos. Na verdade, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069, de 13 de julho de 1990) já dispunha em seu Art.53, parágrafo único, sobre o direito dos pais ou responsáveis de ter ciência do processo pedagógico, bem como de participar das propostas educacionais praticadas, mas havia divergência de interpretação desse dispositivo pelos órgãos administrativos e judiciais, pois não estava prevista a comum situação da separação familiar.
A partir de agora, as notas, a frequência e o comportamento escolar do aluno matriculado serão obrigatoriamente informados a ambos os pais, independente de estarem ou não casados ou de morarem sob o mesmo teto, pois essa é a determinação legal que alcança tanto as instituições públicas quanto as privadas, uma vez que disciplina matéria jurídica de âmbito da família. Esse dever se estende às demais pessoas que legalmente figurarem na condição de responsáveis legais: tutores, curadores ou quaisquer outros que obtenham autorização expressa de um juiz para essa finalidade.
Entretanto, a situação não é a mesma caso esse ex-cônjuge venha a solicitar informações de caráter financeiro do aluno, pois não é raro haver atraso de mensalidades exatamente quando há dissolução do núcleo familiar. Nesse caso, deve prevalecer a relação comercial existente apenas com a pessoa que assinou o contrato no ato da matrícula, pois nossa obrigação de natureza civil se restringe ao contratante oficial. É junto a ele que nos obrigamos à prestação de serviços educacionais à criança que representa e com quem contraímos o crédito. O próprio Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990) impõe a obrigação de sigilo quanto a informações negativas, e o ato de pagar é uma exigência exclusiva do responsável financeiro, sem ingerência de seu (a) ex-companheiro (a).
A determinação legal também não se confunde com a questão da entrega dos alunos ao final das aulas. Isso deve ser previamente acertado por escrito, com base no cônjuge que detém a guarda formal da criança, especialmente das mais novas, indicando-se individualmente cada pessoa que está autorizada a retirá-la.
Contam-se aos milhares os casos de desavenças entre casais separados, que buscam quaisquer motivos para acusarem o ex-cônjuge de alguma irregularidade. A escola particular, por ser o principal núcleo de convivência da criança logo depois da família, acaba ficando suscetível a exigências ora razoáveis, ora descabidas, mas que só devem ser cumpridas com base nas imposições legais.
Texto de Célio Muller, publicado na revista Profissão Mestre. Contato: editorial@humanaeditorial.com.br
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
RÁDIO PÁTIO COMO INSTRUMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ESPRANTINÓPOLIS -MA
JOSÉ ROBERTO SANTOS SOUSA
PROJETO
RÁDIO PÁTIO COMO INSTRUMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
1 JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO
A comunicação na escola não acontece de forma estanque é necessário que haja interlocutores neste processo com o intuito de favorecer a uma relação aproximada com a vida da pessoa humana. E, no contexto histórico, o rádio tem sido é um dos meios de comunicação muito significativo no processo de ensino-aprendizagem possibilitando aos educadores e a escola na maioria das vezes viabilizar a interação acentuada com os programas de rádios, sendo os mesmos, canal para a educação.
Diante desse contexto da comunicabilidade na escola há necessidade de um diálogo mais acurado no que diz respeito ao uso adequado do rádio, visto que é sem dúvida um dos meios de comunicações mais populares no contexto educacional. Certo que ainda, muitos educadores não se apropriaram deste recurso pedagógico com o intuito de contribuir diretamente com o ensino. Decerto a rádio escola se tornará um recurso pedagógico de suma importância no cotidiano do aluno, levando a sentir prazer em estudar na escola que faz parte da vida dele.
Conforme está demonstrado na revista eletrônica Saberes, do Liceu Cearense, há três eixos para rádio escola, a saber:
“I – Desenvolver projetos que tornem prazerosos o estudo das diversas disciplinas ao mesmo tempo em que elevem a criticidade dos alunos acerca da realidade social na qual vivem, e que tenham repercussão na comunidade onde se situa a escola; II – Fomentar o debate dos problemas sociais que caracterizam a nossa cidade, o nosso país e o mundo, elevando a consciência política dos nossos alunos; III – Estreitar os laços entre a escola e a comunidade, permitindo que esta possa ter naquela um instrumento de discussão de seus problemas e proposições para sua resolução”. (CUNHA, 2005).
O rádio certamente trará, e dará significado maior a nossa forma de ensinar e até demonstrar para a comunidade a relação do aprendizado do aluno, no que diz respeito aos conteúdos, cultura e etc, bem como o conhecimento advindo da sociedade. Ou seja, cria-se uma relação de aproximação do aluno com a sociedade como um todo. Portanto, é necessário clareza de que tipo de projeto se quer realizar considerando o tempo, público, ciclo, conteúdos, recursos didáticos e financeiros, equipe de coordenação ou de montagem, se permanente, equipe permanente. Pois precisa – se de continuidade nas atividades de rádio na Escola.
3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Criar um projeto rádio escola, na modalidade rádio pátio, visualizando maior comunicabilidade entre gestores, professores e alunos. Tendo como foco principal à aprendizagem de conteúdos curriculares e extracurrilares.
3.2. Específicos
3.2.1 Organizar e preparar a equipe de coordenação do projeto formada de gestores, professores e alunos;
3.2.2 Dar uma formação inicial, sendo acompanhadas pelo um professor que tem experiência no assunto;
3.2.3 Adquirir e Montar os aparelhos técnicos para que a rádio funcione a contento.
3.2.4 Estipular um prazo de experiência da rádio, montando um cronograma e responsabilizado as equipes de programas educativos.
3.2.5 Incentivar a participação não somente do pessoal da escola mais também da comunidade local.
3.2.6 Criar na escola reuniões da comunidade escolar a cada dois meses para troca de experiências sobre a comunicação na escola;
3.2.7 Utilizar programas de rádios nas rádios comunitárias existente e que estão em pleno funcionamento;
3.2.8 Investir na exploração de programas de rádio como forma de explicitar conteúdos curriculares.
4 METODOLOGIA
O funcionamento da rádio escola terá que contar com ajuda de muitos atores. Portanto, serão formadas equipes de trabalho com pessoas da comunidade escolar, pais, professores, alunos, funcionários e se possível membro de grupos e instituições da sociedade civil que seja interessa neste contexto. E que usando os aparelhos que dispõe na escola e os que serão adquiridos, formarão uma equipe de coordenação do projeto com todos os envolvidos na Escola.
4. 1 Será feita reunião inicial com os gestores, professores e alunos para explicar a importância do projeto. E fazer um estudo sobre a necessidade da rádio escola. Na reunião será trabalhado o tema Rádio Escola, mais especificamente, rádio pátio. Com a participação de todos os atores do processo. Considerando que a exposição do tema será em slides de forma atrativa e dinâmica. Fazendo um estudo teórico da rádio escola. Será apresentado todo o cronograma das atividades propostas para a implantação da rádio pátio.
4. 2 Promoção de oficinas de trabalho para a montagem dos programas educativos da rádio pátio.
4.2.1 As oficinas serão de cunho prático. Será o momento de construção de temáticas para os programas de rádio, montagem de vinhetas educadativas, spot, técnica vocal para o programa de rádio, técnica de som, uso adequado do computador e gravação de músicas no computador. As oficinas por afinidade.
4. 3. Montagem técnica dos aparelhos da rádio, feitas por um técnico especializado na área acompanhado dos atores do projeto.
4.3.1 Após as oficinas será o momento de com ajuda de um técnico, aprender a montar os aparelhos tecnológicos, a utilizar corretamente o computador e a ligação de acessórios no sistema da rádio;
4.4 A criação de equipes de trabalho e divulgação da rádio escola para envolvimento da sociedade civil e família na escola.
4.4.1 A equipe de trabalho será montada por um professor, dois alunos, um pai de aluno, um servidor, um gestor, um supervisor e um pai de aluno, que será chamada de coordenação da rádio.
4.4.2 A coordenação da rádio reunirá algumas vezes para montar a equipe de comunicadores da rádio.
4.4.3 A equipe de comunicadores da rádio será feita de alunos que tenha maior afinidade com a comunicação em rádio, sendo que a cada semana terá uma equipe de comunicadores trabalhando um tema, orientados pela a coordenação da rádio.
4.5 A elaboração de conteúdos periódicos para atingir assuntos advindos da sociedade e do currículo da escola
4.5.1 Conteúdos abordados serão de cunho filosófico, sociológico, temas da atualidade da comunidade e da sociedade em geral e curriculares.
4.6 Rádio Comunitária da cidade
4.6.1 Após seis meses de uso da rádio pátio será escolhido um programa para ser feitos na Rádio Comunitária “Verdes Montes” FM, com o intuito de expandir uma experiência que deu certo, saindo da escola para a sociedade.
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
5.1 ETAPA: de 02 a 14 de DEZEMBRO de 2009
5.1.1 Reunião inicial com os gestores, professores e alunos para explicar a importância do projeto. E estudo sobre a necessidade da rádio escola.
Prazo: 1ª a 2ª semana
5.2 2ª ETAPA: 16 a 28 de JANEIRO de 2010
5.2.1 Promoção de oficinas de trabalho para a montagem dos programas educativos da rádio pátio;
5.2.2 A criação de equipes de trabalho e divulgação da rádio escola para envolvimento da sociedade civil e família na escola;
5.2.3 A elaboração de conteúdos periódicos para atingir assuntos advindos da sociedade e do currículo da escola;
PRAZO: 3ª e 4ª semana
5.3 3ª ETAPA: 02 a 14 de FEVEREIRO de 2010
5.3.1 Montagem técnica dos aparelhos da rádio, feitas por um técnico especializado na área acompanhado dos atores do projeto;
5.3.2 Inicio da programação da rádio na escola
5.3.3 23 de março de 2009 - inicio da programação normal da rádio pátio
PRAZO: 4ª e 5º semana
5.4 4ª ETAPA : 15 de FEVEREIRO a 28 de FEVEREIRO de 2009
5.4.1 Reuniões de avaliação do funcionamento da rádio, conteúdos teóricos e técnicos.
1ª reunião: 16/12/2009
2ª reunião: 13/12/2009
3ª reunião: 18/12/2009
4ª reunião: 05/01/2009
5ª reunião: 06/02/2009
6ª reunião: 15/02/2009
PRAZO: todos os meses após o funcionamento, conforme calendário, Ou seja, cada membro da coordenação de rádio e de comunicadores receberão o calendário de reuniões.
5.5. 5ª ETAPA: Inicio 10 de junho de 2010
5.5.1 Começará o programa de rádio na Rádio “Verdes Montes” FM, uma rádio comunitária.
REFERÊNCIAS
MARONGON, Cristiane: No ar a Rádio Escola. Ed. 172, mai/2004.
BERTOLUCCI, Juliana; COUTO, Verônica. Rádio comunitária - rádio faz escola. Ed. nº 2 maio/2005.
CUNHA, Max Well M. Projeto Rádio Escola. Revista produção on-line- Edição Especial - Setembro / 2005. Quixadá, Ceará 2003. < http://www.crede12.seduc.ce.gov.br/revista/radioescola.htm> Acesso em 20 de dez de 2008.
PROJETO RÁDIO PELA A EDUCAÇÃO. Diocese de Santarém, Pará. Dez de 2008. disponível em: < http://radiopelaeducacao.blogspot.com> Acesso em 20 de dez de 2008.
BASTOS, Beth ... (et al). Introdução À Educação Digital. Caderno de Estudo e prática. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação à Distância; 2008. 268 p.
RECURSOS DIDÁTICOS E A ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA OPORTUNA
O ensino é a construção ilimitada de novos saberes e de conhecimento progressivos. Desta forma precisa está interagindo diretamente com os recursos didáticos, ou seja, tornando os recursos didáticos aparatos que contribuem diretamente para aprendizagem do alunado. O professor por vez precisa está interligado a todos os recursos disponíveis da escola com a finalidade de tornar sua aula atraente e integradora.
Os recursos didáticos também são elementos importantes para o desenvolvimento afetivo e intelectual do aluno. Conduz o aluno ao contato concreto de materiais, saindo da abstração para a praticidade. Entendendo que conteúdos precisam de novas ferramentas para o desenvolvimento da escola e do processo ensino-aprendizagem.
É possível sim que educadores utilizem com destreza os recursos advindo da escola ou mesmo que o professor-mestre produza e construa com seus discentes incentivando-os a uma nova forma de aprender fazendo. É obvio que a educação/educador muitas vezes se limita, ou culpa a falta de recursos didáticos. Mas a falta de recursos não pode castrar a capacidade de criação do professor. Não se pode subestimar a buscar constante de novos recursos. Tecnológico, de informatização, ou outros que estão próximos da realidade escolar.
Como professor da área de Ciências e suas tecnologias, mais especificamente, Matemática e Física, procuro sempre sair da rotina. A vida das pessoas já muitas vezes é uma rotina constante. Portanto, procuro fazer aulas passeio para que o aluno tenha contato com outros recursos que seja natural ou artificial. Aulas em laboratório de ciências que favorece maior aproximação com experimentos fazendo visitas ao CETEMA-PEDREIRAS. Conduzo os alunos ao banco pra fazer experiência no caixa eletrônica. Além de fazê-lo produzir vídeos, e utilizados vários recursos.
Desta forma pode se constatar que a presença dos recursos didáticos dentro e fora da escola favorece diretamente a aprendizagem do discente, bem como anuncia perspectivas de construção do conhecimento favorecendo a descoberta de mundo, não só de “fantasias”, mas de realidades práticas. E o aluno é partícipe deste mundo.
Professor: José Roberto Santos Sousa. Formando de Mídias Integradas na Educação fase Avançado.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
As mudanças que as novas tecnologias da escrita ofertada pelo computador e pela Internet imprimem no meio educativo.
A leitura eletrônica tem grande importância para a educação de um país, visto que, através dela possibilita ao educando maior entendimento sobre determinadas disciplinas, fornecendo aos discentes informações, interação e pesquisa. A pesquisa da Língua Portuguesa e outras disciplinas são necessárias pelo fato de a escola muitas vezes não disponibilizar de leituras orientadas pelos educadores, ou seja, ainda não é possível se encontrar na escola um conjunto de literatura paradidático, revistas atuais, assinaturas de jornais impressos. Sem esses meios de comunicação presentes no cotidiano da escola, os alunos vão de encontro com os meios eletrônicos.
A leitura eletrônica nos proporciona rapidez e agilidade. Sabemos que o tempo tornou-se nas últimas décadas um dos maiores inimigos da humanidade, sempre estamos correndo contra o tempo e a Internet nos ajuda a diminuir esse tempo. É bom considerar que tudo oferece vantagens e desvantagens, podendo-se utilizar o que for melhor para a leitura da vida.
Um dos problemas que se percebe no uso inadequado da Internet é a permanente utilização da linguagem em E-mail, MSN, orkut, a mesma é muito simbólica, resumida e tem prejudicado bastante a forma oral de muitas pessoas na comunicação da linguagem. Acontece que na maioria das vezes aquilo que se repete sempre perpassa para a oralidade da vida diária dos alunos, na escola, família e no grupo social que participa. Muitos em sala de aula estão constantemente utilizando palavras adquiridas na Internet. E os textos escritos na escola são bem abreviados em virtudes de tal situação.
O mundo gira em torno das mudanças tecnológicas que acontece a cada dia. As informações nos sites acontecem de forma acelerada, quando você se liga na Internet, as informações chegam de forma acentuada nos convidado a degustar delas. E na corrida da vida, estamos nesse processo dinâmico. Correr, correr e correr...
Não se pode negar que a Internet é uma biblioteca virtual que além de formar, ajuda no discernimento dos conteúdos que se quer ver, não se pode perder tempo com pesquisas inócuas é mais prudente a utilização para a construção de novos saberes. A “máquina” nos oferece um manancial de textos de qualidade, é imprescindível que as crianças, os jovens e os adultos acessem de forma consciente, objetivando conduzir a aprendizagem.
Pode-se até dizer que a implementação dessa tecnologia nas escolas vem sugerir uma tarefa a mais na formação dos professores que utilizarão o hipertexto em sala de aula. E, como resultado, teremos a diversificação das aulas maçantes em que o aluno apenas ouvia o professor e aceitava-o como única e possível fonte da verdade. Essa diversificação ... será alcançada através de outros instrumentos como o rádio, a televisão, o computador (ou mesmo a junção destes), deixando o aluno/indivíduo aprender com o mundo. Um dia passaremos nossa vida toda na escola; um dia passaremos nossa vida toda em contato com o mundo, sem que nada dele nos separe.”(McLuhan).
Atualmente se percebe que há algumas iniciativas por parte dos governos no que diz respeito à inclusão digital. É notório que falta muito para se tornar real a presença da leitura digital em nossas escolas, não são poucas as pessoas que não tem acesso a essas tecnologias.
Explorar conteúdos da Internet ainda é novidade para muitos, a maioria só sabe porque pagam na “Lan House” uns reais para acessar muitas vezes somente bate-papo, mns, orkut e outros utilizam computadores de amigos ou mesmo da escola, quando é disponibilizado para leituras e pesquisas no programas Linux Educacional.
A necessidade de ler livros ainda permanece intrínseca para alguns alunos, ler é trilhar num novo mundo, é pensar diferente é transformar as antigas idéias em novidades. Tudo em excesso é convite ao prejuízo, se utilizamos a Internet sem planejamento certamente poderá trazer prejuízos à leitura de livros.
No projeto político pedagógico da escola precisa-se colocar em evidencia a necessidade da aquisição do saber a partir da utilização planejada do computador, da Internet, com o objetivo de favorecer maior inserção dos docentes e discente no processo de leitura eletrônica contextualizada.
PRODUÇÃO DO TEXTO:
O texto foi produzido a partir de uma pesquisa com os alunos da 2ª série do Ensino Médio – turno matutino do Centro de Ensino Antonio Corrêa.
Sites consultados
http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/meios-eletr.html
http://www.cce.ufsc.br/~nupill/literatura/projeto.html
http://www.lerparaver.com/node/105
http://www.vivaleitura.com.br/calendario_detalhe.asp?id_projeto=144
http://www.livrarialeitura.pt/