terça-feira, 23 de março de 2010

SEMENTES TURBINAM A SAÚDE E A DIETA



Gergelim combate o intestino preso
A semente é boa fonte de manganês, cálcio, cobre, magnésio, ferro, fósforo, vitamina B1, zinco, proteínas, vitaminas A e E e fibras ricas em lignanas, que previnem o aumento de colesterol.
Cerca de 50% de sua composição é de gordura, do tipo insaturada, entre elas, a lecitina, que alguns estudos já mostram ter efeitos benéficos na regulação dos níveis de colesterol e triglicérides no sangue. Além dessa gordura também auxiliar na lubrificação do intestino, que junto com as fibras vão deixar a prisão de ventre bem longe.
"Todo esse conjunto auxilia na saúde cardiovascular e intestinal e na prevenção do câncer e envelhecimento precoce, dentre outras doenças", explica a nutricionista Patrícia Davidson, do Rio de Janeiro.
Suas fibras insolúveis também são ótimas para controlar as taxas de glicemia, o açúcar do sangue, afastando males como a diabetes. E ainda proporciona maior duração da saciedade, o que vai fazer com que a pessoa sinta menos fome. O ideal é consumir de 1 a 2 colheres de sobremesa por dia que vão girar em torno de 80 calorias cada uma e sem prejudicar a dieta.
"As sementes podem ser utilizadas diretamente de alimentos que contenham gergelim como pães integrais, bolacha e bolos. Também podem ser torradas ou polvilhadas sobre os alimentos como arroz, iogurte, suco e salada. O óleo de gergelim, que como a semente é ótima fonte de gordura insaturada e vitaminas, pode regar os alimentos", acrescenta Patrícia.

Girassol contra a pressão alta
Tem uma quantidade boa de proteínas, gordura monoinsaturada - que é de ótima qualidade para o organismo, vitamina E, fibras e de arginina, um aminoácido importante porque é substrato para o óxido nítrico, substância que relaxa os vasos sanguíneos, evitando a elevação da pressão sanguinea.
"O consumo de girassol auxilia no controle da tensão pré-mentrual, favorece a recuperação de processos inflamatórios, auxilia na mobilização do ferro para a síntese da hemoglobina, adrenalina e a formação dos tecidos conjuntivos", aponta a nutricionista Fernanda Pisciolaro, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
É uma semente que pode ser consumida assada, onde seu sabor será acentuado. Ou pode ser consumida em forma de farinha. "Mas não asse por muito tempo, nem em temperatura elevada para que suas propriedades sejam perdidas", recomenda Patrícia Davidson. A ingestão pode ficar em 2 colheres de sopa, mas não existe uma recomendação específica de consumo. Cada 100 gramas leva 584 calorias.

Semente de abóbora afasta o colesterol
É uma semente cheia de potássio - mineral capaz de auxiliar no controle da pressão arterial. É rica em fibra, que funciona bem contra a prisão de ventre, e vitamina A, boa para os olhos por prevenir doenças como degeneração macular.
Além disso, apresenta alto teor de ácidos graxos essenciais, zinco e fitoesterol, que é uma importante substância no combate ao colesterol. "O que acontece é que ele substitui o colesterol no local de absorção e esse colesterol vai ser excretado e seus níveis circulantes diminuirão no organismo", diz a nutricionista Patrícia Davidson.
Além de ser opção de petisco de fim de tarde, uma outra maneira de aproveitar as qualidades da semente é triturá-la, adicionando-a na forma de farinha em diversas preparações. Experimente salpicá-la na salada de frutas, batê-la com sucos naturais e incorporá-la em saladas de folhas ou em massas de tortas.

http://www.minhavida.com.br/conteudo/5267-Sementes-turbinam-a-saude-e-a-dieta.htm; consultado em 23/03/2010.

domingo, 21 de março de 2010

ESTE É O DIA INTERNACIONAL DA ÁGUA, ESSENCIAL PARA A VIDA NA TERRA

22 de março
Antonio Carlos Olivieri: é escritor, jornalista e diretor da Página 3 Pedagogia & Comunicação.

O dia 22 de março foi dedicado pela Organização das Nações Unidas à água, na Rio 92 - conferência sobre o meio ambiente que o Brasil sediou.

A água representa 70% da superfície do planeta. Só 2,5% desse total é de água doce - aquela adequada para o consumo do homem. É bom lembrar que a água doce não serve só para beber. Ela também é usada na higiene, na limpeza, na indústria e, principalmente, na agricultura. No século 20, a população da Terra triplicou e o consumo de água doce aumentou seis vezes.
Resíduos químicos e dejetos
Da água doce disponível, boa parte é poluída pelos resíduos químicos das indústrias nos países desenvolvidos e, nos países pobres, a falta de esgotos gera a contaminação pelos dejetos humanos.

Um estudo das Nações Unidas, realizado em 2000, chegou à conclusão de que, em 2020, 45% da população do planeta podem ficar sem água doce. A questão afeta mais diretamente os habitantes da Ásia e da África.
O Brasil tem 16% da água doce do planeta. Só existe um porém: a distribuição desses recursos hídricos no território nacional. Enquanto 68% da água do país está na região Norte, a grande maioria da população brasileira se concentra em outras regiões, como o Sudeste, que conta somente com 6% de nossas reservas de água.
Economia e reaproveitamento
A água doce pode ser reciclada: é possível tratar a água dos esgotos ou aquela utilizada pela indústria. No Arizona, por exemplo, um Estado norte-americano formado por terras áridas, 80% das águas dos esgotos já são reaproveitadas. Extrair o sal da água do mar e torná-la adequada para a agricultura também é possível.

Uma pesquisa da ANA (Agência Nacional da Água) revela que cada brasileiro usa, todo dia, pelo menos 200 litros de água. Segundo a Organização das Nações Unidas, 110 litros/dia são suficientes para atender as necessidades de consumo e higiene de uma pessoa.

Reduzir o desperdício e ajudar o mundo a driblar a escassez também dependem de pequenos gestos, como fechar a torneira enquanto usamos a escova de dentes ou nos ensaboamos no banho. Você sabia que 15 minutos com o chuveiro ligado significa jogar fora 242 litros de água pura?

terça-feira, 16 de março de 2010

OS VALORES HUMANOS NO ENSINO PELO COMPUTADOR


Isto se traduz no resgate de valores essenciais e para isso é necessário verificar que valores serão desprezados e aqueles que devem fazer parte de nosso repertório।Temos valores que fazem prevalecer à cultura de consumo, associado ao TER e valores humanos que envolvem as necessidades do SER। Ambas importantes, desde que integradas.De que modo articular estes dois universos e viabilizarmos na prática a construção de uma vida com qualidade de fato. Trazer da esfera subjetiva que é o SER, para uma estrutura objetiva, portanto concreta, que se materialize e justifique a função existente da transição TER e SER. De algum modo é preciso tornar esta questão uma necessidade de modo a criar uma mobilização natural da vida de uma pessoa.
Se considerarmos, por exemplo, a necessidade dos recursos da informática que vêm sendo disparados de forma tão rápida em vista de um processo que se iniciou e que já não mais pode ser paralisado. Dizer que a máquina substitui o homem? Dizer que o ensino através do veículo "computador" é menos humanizado? Podemos levantar inúmeras possibilidades as quais inclusive considera uma supremacia do TER em detrimento de SER.
Em nome da evolução apenas produzimos? Criamos?
Apenas acompanhamos a modernização dos recursos utilizados na tarefa de educar?
Seria o nosso trabalho tão puramente mecânico, tendo em vista a existência de programas já antes pensados para que pessoas humanas, sendo estas crianças, jovens e adultos aprendam e preencham expectativas do saber?
Ou será nossa tarefa o simples oferecer dados? E o viver? E o respeitar o ritmo que cada um possui, já nos encaminha a pensar sobre uma ação mais personalizada?
Pois bem, chegamos ao ponto central levantado anteriormente: a conciliação destes recursos tão inovadores, tão competentes e eficazes com o processo de desenvolvimentos das crianças e do jovem que o utiliza.
Aprender através do incrível leque de oportunidades que o ensino através da informática oferece, onde o aprender torna-se mais fácil e adaptado à modernidade, preparando estas crianças para o seu presente e futuro de onde continuarão inovando ainda mais.
O impacto da informatização modifica e interfere neste processo de aprendizagem, de maneira tal que caberá ao professor, educador e aos pais, que esta seja uma influência positiva.
Cabe portanto a nós que temos um recurso tão valioso de ensino, dar nosso toque de humanidade, somando a isso, o que temos também de precioso a contribuir: uma cultura específica e própria ao grupo que se pertence, que são nossos valores e princípios.
Quando surgiu o computador para uso pessoal, foi apostando que pessoas e suas famílias pudessem se beneficiar e otimizar tempo e ganhar qualidade e objetividade em seus serviços (desde a confecção de cartas, trabalhos escolares a projetos e pesquisas de cunho profissional).
Este segmento foi conquistado e continuamos cada vez mais aprendendo a utilizar destes benefícios. Enfim a escola ganha também este espaço, e neste processo infinito que é o desenvolvimento humano, devemos nos perguntar:Como sermos suficientemente apropriados para possibilitar o crescimento intelectual e emocional e também a capacidade criativa através do ensino pelo computador?
Ou seja, como tornarmos esse rico instrumento a favor do Homem, podendo ele agregar valor a si. E esse é nosso trabalho. Cabe ao professor de várias disciplinas, da figura do educador da escola e da família, do profissional do laboratório de informática e também, oferecer o elemento humano fundamental na junção da teoria e prática, que quando unidos certamente produzem um ensino, com efeito, crítico e ético e não uma mera máquina para entreter.
É pensando nesta soma que vamos refletir sobre a educação e a violência que aprendemos na família e reproduzimos em nossas relações inclusive no trabalho.
Então, se somos condutores deste recurso de ensino pelo computador, precisamos garantir nossa dose de resolução pessoal ao máximo e isso significa expressar o humano que se é, verificando em nós mesmos determinados padrões viciados ou crônicos, que tiram a qualidade de nosso contato com a vida e com as pessoas.
É portanto a violência, a negligência, a exclusão do conhecimento para muitos, talvez o maior dano que a humanidade vem sofrendo, modificando a concepção de que a violência é um processo distante da interação pessoal.


Luiza Ricotta
Psicóloga, escritora e professora de Pedagogia,professora-supervisora em psicodrama pelaFederação Brasileira de Psicodrama, Terapeuta Famíliar pela PUC/SP.

VISÃO SISTÊMICA ORGANIZACIONAL DA ESCOLA


A escola como espaço de socialização de saberes, precisa está entrelaçada com a organização estrutural, não somente física, mas principalmente humana. Pois, são no conjunto de pessoas que se desenvolvem as relações de coo-responsabilidades.
Vygotsky (1999), diz que

A zona de desenvolvimento proximal é criada na interação que ocorre em função tanto das características dos esquemas do conhecimento sobre a tarefa ou conteúdo trazido pelos participantes, como dos tipos e graus de suporte, de instrumentos e recursos de apoio utilizados pelo professor.

Neste sentido podemos dizer que antes de adentrarmos a escola existe o exterior dela, com sua complexidade, principalmente na estrutura que a sociedade se encontra hoje. Com a economia de mercado acelerada, com o avanço da tecnologia as empresas privadas desempenham seu papel para vender cada vez mais, sua imagem, seus produtos, criar relações de aproximação com os funcionários, propiciando aos Recursos Humanos (RH) priorização.
O exterior da escola tem conhecimento a ser a se adquirir, e o profissional da educação, ao receber seus alunos, tem que considerar, no seu programa de trabalho, o que os alunos trazem de conhecimentos culturais, históricos, geográficos, antropológico, psicológicos e de gestão familiar. Não há de se ignorar. A gestão externa pode ser centralizadora, sem papeis definidos.
A escola como espaço de socialização da saberes precisa considerar as mutações do mundo. E coerentemente fazer gestão democrática e participativa. Procurando efetivamente fazer com que haja participação dos membros nas tomadas de decisões, propiciando o cada um tornarem-se ator no cenário da aprendizagem.
No uso pedagógico das mídias, precisa-se de uma gestão cíclica, onde haja não somente destinatários, mais interlocutores, visando engajamento de todos no planejamento, organização e utilização dos aparatos tecnológicos na educação. A gestão centralizadora não produz resultados convincentes, quando se decide isoladamente tem-se o risco de errar sozinho e se perde a capacidade da relação de conjunto.
É óbvio que na sociedade da competitividade, não se pode fazer gestão sem planejamento e sem metas. As metas são necessárias, e precisa-se de organização para que haja alcance da metas desejadas. As estratégias precisam ser claras e objetivas no sentido de fazer com a comunidade escolar ganhe com os objetivos almejados, e que com um planejamento bem elaborado poderá se não atingir todos, por conta da flexibilização, mais pelos 90 a 95% deve ser alcançado.
A organização da Escola precisa tornar-se um sistema aberto com o intuito de não se fechar as fronteiras, sendo elas ativas, permitindo que se alimente e disponibilize os produtos nele processados. Esta fronteira é permeável e assegura a comunicação e interação da escola entorno da aprendizagem. Sendo protagonista de uma gestão diferenciada e comprometida com o uso de ferramentas tecnológicas da atualidade com finalidades educacionais.
REFERÊNCIAS
MARANHÃO (Estado). Secretaria de Educação. Referencial Curricular do Ensino Fundamental: Ciências Naturais. São Luis, 2010. 70 p. (5ª a 8ª série/6º ao 9º ano).
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998.
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins fornte, 1999.
JOSÉ ROBERTO

terça-feira, 9 de março de 2010

PROPOSTAS PARA TORNAR O ENSINO DA FÍSICA AGRADÁVEL

É salutar enfatizar que há inúmeras formas de se ensinar a Física nas escolas públicas, bem como nas escolas de cunho particular, considerando sem dúvidas os desafios que poderão aparecer no decorrer da efetivação novas práticas pedagógicas e metodológicas.
Observa-se que: “O ensino da Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) inclui jogos de simulação e desempenho de papéis, fóruns e debates, projetos individuais e de grupo, redação de cartas para autoridades, pesquisa no campo de trabalho, palestrantes convidados e ação comunitária”, conforme HOFSTEIN apud CRUZ & ZYLBERSZTAJN (2005 p. 189). Nesse sentindo o envolvimento da comunidade, do aluno, do professor e dos gestores escolares no ensino da física advém com parcerias e de compreensão altiva que a ciência não está distante da pessoa e nem tampouco da comunidade escolar. E que se podem trabalhar harmonicamente essas relações a partir das sugestões abaixo:
a) nunca fazer aulas sem uma preparação prévia, o planejamento das aulas é um fator primordial para a qualidade do ensino;
b) preparar experimentos sobre os conteúdos. Sempre procurando fazer a experiência diante de seus alunos. Seja um cientista todo o dia;
c) com materiais de baixo custo construa seu laboratório e com o diretor de sua escola procure adquiri um laboratório ou utilizar melhor o que existe;
e) produza ciência coletivamente com profissionais da área de ciências;
f) elabore projetos de ciências ou feiras de ciências, viabilizando maior aproximação do aluno com a física;
g) aproveite a parceria de voluntários para contribuir em oficinas de física, convidando-os a dá sentido à montagem de objetos, instalação elétrica de uma casa, por exemplo, e muito mais atividade que convier;
h) fazer aulas passeios onde possibilite ao aluno conhecer de perto situações do dia-dia que esteja intimamente relacionada com a física;
i) torne suas aulas mais dinâmicas através de texto de reflexão, paródias, apresentações de teatro e defesas de trabalhos científicos;
j) não seja um professor de um livro só tenha uma bibliografia ampla para a pesquisa pessoal;
l) qualifiquem-se através de cursos de graduação e especialização na área ciências físicas;
A aprendizagem dos conhecimentos da Física, para ser mais abrangente e possibilitar ao estudante perceber as relações entre conceitos, princípios, pressupostos, teorias e elementos constituídos dessa ciência, somente ocorrerá satisfatoriamente se contemplar o mundo que rodeia o aluno, relacionado-o com as aplicações que o educando faz dos conceitos da Física ao seu dia-a-dia, isto é, articular teoria e prática.
O ensino da Física, pela a experimentação, começa com uma problematização, como elemento provocador da pesquisa. O percurso para o alunado realizar a experimentação deverá partir do princípio da observação, orientado de tal maneira que gere um conhecimento, mesmo que não seja novo, mais concretamente relacionado com a realidade do educando e dos outros com o objetivo de produzir resultados.
A motivação pode se dar por meio da resolução de tarefas teóricas e práticas. No campo das tarefas que investigam conhecimento sobre teorias, preceitos e pressupostos da Física, uma estratégia é a adoção de atividades e exercícios, individuais e em grupos, por baterias de conhecimentos ou por conhecimentos individualizados. São modelos de exercícios, visando à promoção de competências e habilidades.

TEXTO EXTRAIDO NO ARTIGO: DAS CIÊNCIAS À REALIDADE: aprendendo Física com facilidade. José Roberto Santos Sousa (Especialista em Fundamentos de Física-UEMA).

segunda-feira, 8 de março de 2010

domingo, 7 de março de 2010

CORAÇÃओ दे ESTUDANTE

CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS COM O USO DE TECNOLOGIAS.

O currículo da educação na sociedade digital considera a ação educativa na convergência digital e a adoção de estratégias pedagógicas sob a leitura dessa sociedade que comunica e informa por meio das tecnologias que lhe dão suporte.

Diante da realidade de conhecimento midiáticos que os alunos já têm consigo, considero os conhecimentos prévios que muitos alunos trazem sobre tecnologia e a convergência delas, enquanto que outros estão na fase de compreensão e inclusão. Mas, a perspectiva é que num futuro próximo todos tenham acesso de qualidade a educação digital, no uso da telefonia móvel, do notbook e outros.

Sempre que solicito a participação dos alunos no uso de mídias, formando interatividade, os convenço de que na sociedade atual não podemos mais viver sem a utilização da internet e de todos os programas que favorecem a informação e comunicação.

Ainda me deparo com situações de resistências ao uso de tecnologias entre alunos, professores e lideranças da comunidade. Mas, de forma cautelosa e baseada em experimentos, asseguro que o uso de slides, do laboratório de informática, da rádio escola, e outras ferramentas tecnológicas são necessárias como recursos didáticos no processo de aquisição de novos conhecimentos e de aperfeiçoamento dos já existentes.

A articulação de convergências de mídias tem sido feito no projeto de ensino com professores, incentivando-os ao uso do computador no seu labor. Oferecendo a oportunidade de conhecer melhor os programas e seu funcionamento, ajudando-os a montar slides, produzir textos e operacionalizar o sistema Linux Educacional.

Com a participação ativa dos acadêmicos do ensino fundamental e médio na escola que trabalho ajudo os alunos a fazerem a interação com as mídias na sala de aula favorecendo um equilíbrio entre o conteúdo curricular e inserção da tecnologia. Procuro descobrir quem tem afinidade com as tecnologias e incentivo a criação de e-mail e blogs com a finalidade de facilitar a comunicação e formação.


JOSÉ ROBERTO SANTOS SOUSA
PÓS-GRADUANDO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

sábado, 6 de março de 2010

A APRENDIZAGEM COM MOBILIDADE


Sabe-se que a eclosão da tecnologia no cotidiano humano mudou completamente as formas de vidas das pessoas. Em décadas passadas ressaltava um Sr. de 60 anos (esses dias) que pra fazer um ligação telefônica seria nos correios onde utiliza-se dos telégrafos. Bem como a utilização de cabines telefônicas nos pequenos postos existentes nas cidades maiores. Se ouvia música de massa, somente no alto das Igrejas e/ou da cidade.



Com o decorrer do tempo não se ver quase postos e nem os telégrafos existem mais. A mobilidade tecnologia facilitou a vida das pessoas. Encontra-se alguém em qualquer lugar do mundo. Precisa-se ter em mãos um celular, o satélite envia sinais, a internet encontra as pessoas no globo.



E, como fazer isso tornar-se plausível na educação?. Fazendo destes recursos ferramentas na educação. Não nos distanciando deles. Pois, todos que não queriam se utilizar deste. São necessariamente obrigados a interagir e como a aprendizagem é interação, nada melhor do que a otimização destes, no processo educacional.

JOSÉ ROBERTO SANTOS SOUSA

sexta-feira, 5 de março de 2010

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: A CRIAÇÃO E PLANEJAMENTO GRÁFICO DE UM CARTAZ

A especialista FABIANNE BETTEGA D´AVILA, que escreveu uma monografia sobre A IMPORTÂNCIA DO DESIGN GRÁFICO COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA DE MARKETING NA FORMAÇÃO DA IMAGEM CORPORATIVA, diz que “O design gráfico também tem a capacidade de influenciar o estabelecimento de uma sociedade melhor na medida em que desenvolve soluções e cria ambientes mais adequados às pessoas, tornando a comunicação mais fluída e facilitada”, realmente quando um cartaz, ou outros tipos de impressões gráfica são bem elaborados e respaldados pelos parâmetros de um planejamento estratégico, decerto, favorecer maior entendimento da pessoa que visualizará o produto.

BUCHANAN (1992) entende que o design é uma atividade projetual de criação, recriação e avaliação de objetos, presente no cotidiano das pessoas, onde assume diversas formas e opera em diferentes níveis, podendo ser aplicada a qualquer área da experiência humana.

Para Meyer (2006, p. 11), o designer surge assim como o profissional que deve reunir equilibradamente qualidades técnicas (comuns ao engenheiro) e qualidades criativas (comuns aos artistas). O sucesso ou fracasso de suas propostas poderá ser medido a partir da dosagem entre estas duas habilidades: de nada serve ao designer ser criativo se não consegue executar sua criação através do domínio da técnica.

Entende-se por design as formas criativas relacionadas à configuração, concepção, elaboração e definição de algo, como um objeto, uma imagem, entre outros, em geral voltados a uma determinada função. E é através desse esforço criativo que se projetam todo tipo de coisas, incluindo utensílios, vestimentas, peças gráficas, livros, máquinas, ambientes e recentemente interfaces de programas.

No Artigo de Sara Pedrini (Bacharel em Design de Moda pela Associação Educacional do Vale do Itajaí-Mirim) e de Márcia Cardeal (Bacharel em Comunicação Visual pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestranda em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC)., onde tratam da temática: DESENVOLVIMENTO DE CATÁLOGO DE ILUSTRAÇÃO DE MODA E TENDÊNCIAS DE PRODUTOS PARA A FÁBRICA DE TECIDOS RENAUX. Apresenta algumas características necessárias para o design, dizendo que “design é uma maneira de solucionar um problema e que o designer é o profissional que projeta algo ou alguma coisa. O que sabemos é que as origens do design são traçadas desde a revolução industrial, quando se estabeleceram novos conceitos acercados produtos artesanais, manufaturados”.

Percebe-se claramente que a função do design, principalmente de cartazes, capas de revistas, primeira página de jornal tem como objetivo projetar através de uma criatividade para encontrar novas formas ou funções e assim suprir as necessidades do consumidor. E, é através deste esforço criativo que são projetados todo tipo de coisas, incluindo utensílios, vestimentas, peças gráficas, livros, máquinas, ambientes e recentemente interfaces de programas. Mas, o que conseguirmos observar ao olharmos um cartaz é falta muitas vezes, de conteúdo, estética, equilíbrio, peso entre imagens e textos e contrastes.

Num cartaz e bom considerar tamanho do papel, percebendo que tipo de papel é necessário para diferentes tipos de cartazes, formato, considerarem as letras que serão colocadas e os contrastes, a diagramação deve obedecer aos critérios: concordante, conflitante e contrastante.

A Ilustração é quesito colocado no artigo de Sara Pedrini e de Márcia Cardeal, texto na integra:

A ilustração é uma imagem figurativa ou não, representando algo; é utilizada para acompanhar, explicar, acrescentar informação a um texto ou demonstrar alguma coisa ou forma.

Nem sempre é dessa forma que é apresentada ou quando se refere aos desenhos, pinturas ou colagens; podemos dizer que uma fotografia também é uma ilustração. Além disso, a ilustração é um dos elementos mais importantes do design gráfico. Podemos apresentar ilustração como uma forma de representar textos, temas, idéias e conceitos, dando forma a conteúdos, transmitindo sentimentos. Pode ser considerada uma ilustração qualquer desenho, pintura, fotomontagem ou montagem digital, histórias em quadrinhos, caricatura ou retrato, desde que tenham uma função específica. A ilustração vem de tempos ancestrais, desde que o homem fez seus primeiros rabiscos nas paredes das cavernas para relatar algum fato ou acontecimento. Podemos dizer que ilustração é uma forma de representar visualmente textos, temas, idéias e conceitos. Sendo assim, pode-se inserir a ilustração no âmbito do design gráfico e da comunicação visual, já que ela tem uma função objetiva.


Outro fator de relevância é produção gráfica e a tinta de impressão: “A maioria dos trabalhos de material impresso são feitos atualmente em offset ou em impressora digital. As gráficas tipográficas e as oficinas de serigrafia quase não são mais utilizadas. Tradicionalmente, a reprodução em offset utiliza um sistema automático composto por cilindro rotativo, no qual é presa uma chapa que contém a página a ser impressa no papel”. É necessário salientar o alinhamento, a repetição, a repetição dá um preenchimento adequado no cartaz, ou seja, o torna o cartaz mais unificado, tanto na imagem com no texto.



REFERENCIAS


 MEYER, Guilherme Correa. Cadernos de design: Manual para projeto de produto em design. Indaial: Ed ASSELVI, 2006.

BUCHANAN, R. Wicked Problems in Design Thinking. In: Design Studies,

London: Butterworth Heinemann, v.3, n.2, sept 1992

GORDON, Bob e GORDON, Maggie. Design gráfico digital. São Paulo: Livros e Livros, 2003.

HOLLIS, Richard. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Editora Martins Pena, 2005.

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1993.

JOSÉ ROBERTO SANTOS SOUSA