A escola como espaço de socialização de saberes, precisa está entrelaçada com a organização estrutural, não somente física, mas principalmente humana. Pois, são no conjunto de pessoas que se desenvolvem as relações de coo-responsabilidades.
Vygotsky (1999), diz que
A zona de desenvolvimento proximal é criada na interação que ocorre em função tanto das características dos esquemas do conhecimento sobre a tarefa ou conteúdo trazido pelos participantes, como dos tipos e graus de suporte, de instrumentos e recursos de apoio utilizados pelo professor.
Neste sentido podemos dizer que antes de adentrarmos a escola existe o exterior dela, com sua complexidade, principalmente na estrutura que a sociedade se encontra hoje. Com a economia de mercado acelerada, com o avanço da tecnologia as empresas privadas desempenham seu papel para vender cada vez mais, sua imagem, seus produtos, criar relações de aproximação com os funcionários, propiciando aos Recursos Humanos (RH) priorização.
O exterior da escola tem conhecimento a ser a se adquirir, e o profissional da educação, ao receber seus alunos, tem que considerar, no seu programa de trabalho, o que os alunos trazem de conhecimentos culturais, históricos, geográficos, antropológico, psicológicos e de gestão familiar. Não há de se ignorar. A gestão externa pode ser centralizadora, sem papeis definidos.
A escola como espaço de socialização da saberes precisa considerar as mutações do mundo. E coerentemente fazer gestão democrática e participativa. Procurando efetivamente fazer com que haja participação dos membros nas tomadas de decisões, propiciando o cada um tornarem-se ator no cenário da aprendizagem.
No uso pedagógico das mídias, precisa-se de uma gestão cíclica, onde haja não somente destinatários, mais interlocutores, visando engajamento de todos no planejamento, organização e utilização dos aparatos tecnológicos na educação. A gestão centralizadora não produz resultados convincentes, quando se decide isoladamente tem-se o risco de errar sozinho e se perde a capacidade da relação de conjunto.
É óbvio que na sociedade da competitividade, não se pode fazer gestão sem planejamento e sem metas. As metas são necessárias, e precisa-se de organização para que haja alcance da metas desejadas. As estratégias precisam ser claras e objetivas no sentido de fazer com a comunidade escolar ganhe com os objetivos almejados, e que com um planejamento bem elaborado poderá se não atingir todos, por conta da flexibilização, mais pelos 90 a 95% deve ser alcançado.
A organização da Escola precisa tornar-se um sistema aberto com o intuito de não se fechar as fronteiras, sendo elas ativas, permitindo que se alimente e disponibilize os produtos nele processados. Esta fronteira é permeável e assegura a comunicação e interação da escola entorno da aprendizagem. Sendo protagonista de uma gestão diferenciada e comprometida com o uso de ferramentas tecnológicas da atualidade com finalidades educacionais.
REFERÊNCIAS
MARANHÃO (Estado). Secretaria de Educação. Referencial Curricular do Ensino Fundamental: Ciências Naturais. São Luis, 2010. 70 p. (5ª a 8ª série/6º ao 9º ano).
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998.
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins fornte, 1999.
Vygotsky (1999), diz que
A zona de desenvolvimento proximal é criada na interação que ocorre em função tanto das características dos esquemas do conhecimento sobre a tarefa ou conteúdo trazido pelos participantes, como dos tipos e graus de suporte, de instrumentos e recursos de apoio utilizados pelo professor.
Neste sentido podemos dizer que antes de adentrarmos a escola existe o exterior dela, com sua complexidade, principalmente na estrutura que a sociedade se encontra hoje. Com a economia de mercado acelerada, com o avanço da tecnologia as empresas privadas desempenham seu papel para vender cada vez mais, sua imagem, seus produtos, criar relações de aproximação com os funcionários, propiciando aos Recursos Humanos (RH) priorização.
O exterior da escola tem conhecimento a ser a se adquirir, e o profissional da educação, ao receber seus alunos, tem que considerar, no seu programa de trabalho, o que os alunos trazem de conhecimentos culturais, históricos, geográficos, antropológico, psicológicos e de gestão familiar. Não há de se ignorar. A gestão externa pode ser centralizadora, sem papeis definidos.
A escola como espaço de socialização da saberes precisa considerar as mutações do mundo. E coerentemente fazer gestão democrática e participativa. Procurando efetivamente fazer com que haja participação dos membros nas tomadas de decisões, propiciando o cada um tornarem-se ator no cenário da aprendizagem.
No uso pedagógico das mídias, precisa-se de uma gestão cíclica, onde haja não somente destinatários, mais interlocutores, visando engajamento de todos no planejamento, organização e utilização dos aparatos tecnológicos na educação. A gestão centralizadora não produz resultados convincentes, quando se decide isoladamente tem-se o risco de errar sozinho e se perde a capacidade da relação de conjunto.
É óbvio que na sociedade da competitividade, não se pode fazer gestão sem planejamento e sem metas. As metas são necessárias, e precisa-se de organização para que haja alcance da metas desejadas. As estratégias precisam ser claras e objetivas no sentido de fazer com a comunidade escolar ganhe com os objetivos almejados, e que com um planejamento bem elaborado poderá se não atingir todos, por conta da flexibilização, mais pelos 90 a 95% deve ser alcançado.
A organização da Escola precisa tornar-se um sistema aberto com o intuito de não se fechar as fronteiras, sendo elas ativas, permitindo que se alimente e disponibilize os produtos nele processados. Esta fronteira é permeável e assegura a comunicação e interação da escola entorno da aprendizagem. Sendo protagonista de uma gestão diferenciada e comprometida com o uso de ferramentas tecnológicas da atualidade com finalidades educacionais.
REFERÊNCIAS
MARANHÃO (Estado). Secretaria de Educação. Referencial Curricular do Ensino Fundamental: Ciências Naturais. São Luis, 2010. 70 p. (5ª a 8ª série/6º ao 9º ano).
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1998.
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins fornte, 1999.
JOSÉ ROBERTO
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