quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ATIVIDADE 02

Pesquisa no site http://www.adorofisica.com.br/dfisica.html. Uma Experiência ligada ao conteúdo de Dilatação Térmica e Termologia e comente no Blog. Faça também um comentário escrito para apresentar na aula do dia 22 de setembro de 2010.

16 comentários:

  1. Quando um corpo é submetido a uma variação de temperatura, suas dimensões se alteram.
    Nos sólidos, são três os tipos de dilatação:
    linear
    superficial
    volumétrica
    Dilatação Linear: considera a dilatação do corpo em apenas uma dimensão; é o caso de um fio bem fino submetido a aquecimento.

    Dilatação superficial: estuda a dilatação de um corpo em duas dimensões; é o caso de uma chapa "plana" (espessura desprezível) aquecida, ela se dilata tanto no comprimento quanto na largura.

    Dilatação volumétrica: leva em consideração a dilatação do corpo nas suas três dimensões: comprimento, largura e profundidade.
    Experimento:
    usei uma fechadura com chave para mostrar aos alunos que quando aquecemos um corpo, ele sofre uma dilatação. Pegamos a chave e introduzimos na fechadura normalmente,notamos que ela entra sem dificuldades, depois colocamos a chave na chama por um determinado tempo, com o aquecimento ela se dilata, não é possível visualizar a dilatação, mas quando tentamos introduzi-la novamente na fechadura notamos que isto não é mais possível devido ao "aumento de tamanho" (dilatação), colocamos imediatamente a chave em um vidro com água, resfriando-a, ela volta ao seu tamanho original, voltando a entrar normalmente na fechadura.

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  2. Dilação térmica é o fenômeno pelo qual o corpo sofre uma variação nas suas dimensões, quando varia a sua temperatura.
    A dilatação de um sólido com o aumento de temperatura ocorre porque com o aumento da energia térmica aumentam as vibrações dos átomos e moléculas que formam o corpo, fazendo com que passem para posições de equilíbrio mais afastadas que as originais.
    Como a dilatação resulta em modificação do volume, podemos concluir que a mesma influi também na densidade das substâncias Um desses resultados observa-se na formação dos ventos. O ar, quando aquecido, dilata-se e, por ter então menor densidades. Quando esfriar irá descer. Isto causa as correntes de ar por rarefação.
    Veja que também na geladeira doméstica, quando abrimos a porta, sempre sentimos o ar frio nos pés. Isto mostra que, quando frio, o ar se contrai, ocupa menor volume, portanto mais denso, portanto mais pesado por unidade de volume, fazendo que o mesmo desça.
    Quando objetos (não precisam ser necessariamente metálicos) são aquecidos a energia interna dos átomos é aumentada. Como resultado estes passam a vibrar com mais intensidade, deslocando-se em torno de uma posição média, aumentando dessa forma suas dimensões. Este aumento das dimensões é o que se chama dilatação.
    Objetos reais sofrem dilatação volumétrica. Mas para algumas aplicações a dilatação volumétrica pode ser tratada como linear ou supeficial.
    Dilatação linear ocorre em uma única dimensão.
    Dilatação superficial ocorre em uma duas dimensões, ou seja, em um plano.
    A dilatação volumétrica é considerada três dimensões, ou seja, no espaço.
    Exemplos:
    os sistemas antigos de trilhos de trens mantém entre cada lance um pequeno espaço vazio. Isso se deve ao conhecimento que temos de que, quando aquecido, o ferro irá aumentar seu comprimento e, não havendo para onde se expandir, poderá causar danos à via férrea. modernamente utilizam-se as curvas para dar vazão ao aumento no comprimento dos trilhos quando da dilatação. Devido ao elevado aquecimento, os trilhos sofreram uma expansão térmica.

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  3. adorei o comentário na minha amiga Barbara: ela falou um pouco sobre a dilatação térmica; parabéns pelo seu trabalho....
    PAULA NAYANE.

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  4. Bárbara e sua equipe o trabalho sobre dilatação está muito bom

    Prof. José Roberto

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  5. Porque quando o gelo chega do congelador ele se prende a um objeto metálico que é colocado junto ao gelo?

    A água se transforma em gelo a zero grau Célsius, mas o quando o gelo sai do ele está abaixo de zero. Quando você encosta um metal à temperatura ambiente no gelo ele derrete um pouco do gelo com que entra em contato. Acontece que os metais tem baixa capacidade térmica. Então o metal entra em equilíbrio térmico com o gelo rapidamente, adquirindo uma temperatura abaixo de zero. Como conseqüência, a água que o metal tinha derretido volta a se solidificar, agindo como "cola" entre o a pedra de gelo e o metal.

    Para que esta experiência funcione, é necessário que o gelo esteja abaixo de zero, senão ele não vai conseguir congelar a água que o metal derreteu. Se o gelo estiver fora do congelador a algum tempo , ele estará em fusão, portanto exatamente a zero graus Celsius, e portanto não conseguirá resfriar a água.

    Outra restrição é que o metal não pode estar à mesma temperatura do gelo ou abaixo, pois senão ele não consegue derretê-lo. Faça um teste: se o metal estiver à mesma temperatura do gelo (deixe-o bastante tempo no congelador junto com o gelo) ele não gruda no gelo.

    O mesmo efeito acontece quando um corpo molhado encosta num corpo gelado. Se você tentar pegar uma gaveta de gelo com a mão molhada verá que ela gruda por um pequeno instante. E se tiver a ocasião de ir a um pais frio durante o inverno , nunca segure um portão ou uma barreira de metal com a mão molhada nem deixe crianças encostarem os lábios nisto: ficariam grudados imediatamente e seria necessário chamar os bombeiros para aquecerem o metal com maçarico!
    equipe:Paula,Jeffane,Andreia e Daniella.

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  6. Porque quando o gelo chega do congelador ele se prende a um objeto metálico que é colocado junto ao gelo?

    A água se transforma em gelo a zero grau Célsius, mas o quando o gelo sai do ele está abaixo de zero. Quando você encosta um metal à temperatura ambiente no gelo ele derrete um pouco do gelo com que entra em contato. Acontece que os metais tem baixa capacidade térmica. Então o metal entra em equilíbrio térmico com o gelo rapidamente, adquirindo uma temperatura abaixo de zero. Como conseqüência, a água que o metal tinha derretido volta a se solidificar, agindo como "cola" entre o a pedra de gelo e o metal.

    Para que esta experiência funcione, é necessário que o gelo esteja abaixo de zero, senão ele não vai conseguir congelar a água que o metal derreteu. Se o gelo estiver fora do congelador a algum tempo , ele estará em fusão, portanto exatamente a zero graus Celsius, e portanto não conseguirá resfriar a água.

    Outra restrição é que o metal não pode estar à mesma temperatura do gelo ou abaixo, pois senão ele não consegue derretê-lo. Faça um teste: se o metal estiver à mesma temperatura do gelo (deixe-o bastante tempo no congelador junto com o gelo) ele não gruda no gelo.

    O mesmo efeito acontece quando um corpo molhado encosta num corpo gelado. Se você tentar pegar uma gaveta de gelo com a mão molhada verá que ela gruda por um pequeno instante. E se tiver a ocasião de ir a um pais frio durante o inverno , nunca segure um portão ou uma barreira de metal com a mão molhada nem deixe crianças encostarem os lábios nisto: ficariam grudados imediatamente e seria necessário chamar os bombeiros para aquecerem o metal com maçarico!
    equipe:Paula,Jeffane,Andreia, Daniella , Robson e Wando.

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  7. o nosso grupo veio a primeira vez ao blog e concluimos que..

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  8. parabens pelo seu comentarios foi bem interesante
    gustavo

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  9. o nosso grupo veio a primeira vez ao blog e concluimos que..o contato de uma pedra de gelo abaixo de 0ºC com uma barra metalica de tenperatura anbiente entrando em contato com o gelo acontecendo assim que a barra fique da mesma tenperatura que o gelo, derretendo um pouco do gelo e colando-se o metal. ARLANO,MARCELO,ELIVELTON,FRANCISCO ALMEIDA,TALIS.

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  10. Gostei do comentário do grupo dos alunos Arlano, Marcelo, Elivelton, Francisco Almeida e Talis. Demonstra que estão interessados na compreensão da transferencia de calor. Logo, Calor como fora dito é uma energia em trânsito.
    Parabéns.

    Prof. José Roberto

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  11. Por que as vezes tomamos choque nas portas dos carros?

    É muito provável que você já tenha experimentado a desconfortável sensação de tomar um leve choque ao encostar na porta do carro, ou mesmo ao cumprimentar uma pessoa, ou tocar em algum objeto que aparentemente não deveria dar choque por não estar ligado à corrente elétrica. Por que isso ocorre?
    Primeiro temos que lembrar que o choque elétrico, nestes casos, é de baixa intensidade, e que o desconforto aparenta ser maior por que, em geral, estamos desprevenidos quando tomamos o choque. Digamos que o susto é maior do que a dor. De qualquer forma, de baixa intensidade ou não, ninguém os aprecia, a ponto de algumas pessoas irritadas chegarem a descontar seu furor no veículo, batendo, ou, até mesmo, chutando a porta.

    Mas afinal, o que causa este choque? Será mesmo a lataria do carro a culpada, por estar descarregando cargas elétricas nos passageiros? A resposta é: muito provavelmente não. Embora o carro, em seu movimento, atrite com o ar, e possa acumular um pouco de carga elétrica, provavelmente esta carga não se acumula muito, dissipando por meio de qualquer saliência ou pontas do veículo, como a antena, por exemplo (lembre-se que este é o princípio o pára-raio: poder das pontas, por onde as cargas podem ser convergidas ou dissipadas).

    No entanto, o motorista (ou o passageiro) do veículo em geral acumulam cargas elétricas devido ao atrito entre a roupa do motorista e o tecido do banco do veículo, principalmente nos dias de inverno seco, quando as pessoas usam blusas de lã (que se eletrizam facilmente por atrito). Lembre-se que no processo de eletrização por atrito os corpos atritados adquirem cargas de mesmo módulo, porém sinais opostos. Assim, dependendo do material do tecido do banco do veículo, a pessoa pode, por exemplo, ficar com excesso de cargas negativas. Como o volante do veículo e outros materiais que o motorista mantém contado são maus condutores de cargas elétricas, bem como o ar seco também é mau condutor, este motorista, somente descarregará seu excesso de cargas ao tocar em algum material condutor. Isto, em geral ocorre quando o passageiro toca na porta do carro que, por ser feita de metal, é boa condutora de cargas elétricas. Neste escoamento de cargas a pessoa sente o choque.

    Assim, ironicamente, podemos até dizer que não é o carro que está dando o choque na pessoa, e sim, é a pessoa que pode estar descarregando cargas elétricas no carro.

    Então, quando por algum motivo acumulamos cargas elétricas, acabaremos descarregando-as no primeiro material condutor que tocarmos. Às vezes isto acontece quando andamos descalços sobre o carpet e tomamos choque ao tocar em outra pessoa. Algumas crianças também se queixam que depois de descerem em escorregadores de plástico algumas vezes, tomam choque ao tocarem outras crianças ou ao encostarem nas grades metálicas.

    Uma dica para você que vive tomando choque na porta do seu carro é colocar uma toalha no assento do veículo, assim, você diminuirá bastante a eletrização, por evitar o atrito entre o tecido da sua blusa e o tecido do banco do carro. J
    wanderley

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  12. Dilatação térmica é o aumento do volume de um corpo ocasionado pelo agitamento de suas moléculas
    São três tipos de Dilatação:linear,superficial e volumétrica.
    A dilatação linear é aquela que ocorre variação em apenas uma dimensão, ou seja, o comprimento do material. Imagine a seguinte situação: uma barra de metal de comprimento Li à temperatura ti, é aquecida até uma determinada temperatura tf. O que se percebe é que a barra, após o aquecimento, não tem mais o mesmo comprimento, ou seja, ela sofreu uma variação na sua dimensão, no seu comprimento, ela dilatou.
    Os corpos quando são submetidos a uma variação de temperatura podem variar as suas dimensões, no caso dilatação superficial, é quando o corpo sofre um aumento da sua área.
    Dilatação Volumétrica é aquela em que ocorre quando existe variação das três dimensões de um corpo: comprimento, largura e espessura.
    Experimento: o aro e a bolinha.
    Utilize para montar o experimento 50 cm de fio de cobre maciço 12 mm e desencapado; uma esfera de aço (quanto maior melhor), um maçarico (chama) e um alicate.
    Molde, na extremidade do fio, um aro, de tal forma que a esfera passe por ele bem justa, esse molde pode ser feito utilizando a esfera como gabarito.
    Depois de feito o aro, mostre aos alunos que a esfera passa por ele tranquilamente. Veja a figura a seguir:
    Agora ascenda a chama do maçarico e aqueça a esfera por, aproximadamente, três minutos, segurando-a com o alicate.
    Tente passar novamente a bolinha pelo aro feito com o fio de cobre e mostre aos alunos que a bolinha não passará em razão da dilatação sofrida por ela.
    Alunas : Gesiaria e Cleudiane

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  13. Vnderley.

    Gostei de sua pesquisa. Parabéns. Seria bom sempre dizer a fonte que pesquisaste. Se foi na internet, que site, se for em livros dizer nome e autor.

    Mais gostei muitos. São informações do dia-a-dia e precisamos está informados.

    Prof. José Roberto

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  14. Gesiária e Cleudiane.

    Gostei muito da pesquisa. vocês fizerama a Experimento: o aro e a bolinha.

    caso tenha feito conte como foi aqui no nosso espaço virtual.

    Prof. José Roberto

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  15. Os objetos que nos cercam, assim como nós mesmos, somos formados por pequenas partículas conhecidas como moléculas. Esses objetos, quando se encontram no estado sólido, terão as suas moléculas fortemente ligadas uma nas outras e por isso a movimentação delas se restringem a pequenas oscilações.

    O grau dessas oscilações determina uma grandeza física muito conhecida por nós, a temperatura. Em outras palavras, quanto mais agitadas estiverem as moléculas, maior será a temperatura. Quanto menor o estado de agitação molecular, menor a temperatura.

    Desse fenômeno extrai-se uma conseqüência fundamental para o que se e estuda aqui. Quanto mais agitadas estiverem as moléculas de um determinado objeto, mais afastadas elas estarão entre si. O resultado disso é um aumento no tamanho do objeto, ou seja, quando aquecido, ele sofre uma dilatação.
    Dilatação linear
    A dilatação térmica linear, ou simplesmente dilatação linear, ocorre em corpos em que o comprimento é a dimensão mais importante, como por exemplo, em cabos e vigas metálicas.

    Dilatações superficial e volumétrica
    As dilatações superficial e volumétrica são aquelas em que prevalecem, respectivamente, variações de área e de volume. Os fatores que influenciam a dilatação térmica nesses casos são os mesmos da dilatação linear, ou seja: a dimensão inicial do material e a variação de temperatura.

    Idéia do experimento
    A idéia é verificar a variação do volume do ar contido dentro de uma lata através do deslocamento de água numa mangueira ligada à lata. Quando a lata é aquecida, o ar de dentro dela também é. O ar ao ser aquecido dilata (aumenta seu volume) precisando ocupar um espaço maior. Existe uma proporção entre o deslocamento da água na mangueira e a variação do volume do ar. O inverso pode ser feito esfriando a lata (colocando gelo em volta, por exemplo) e observando a água na mangueira.

    Aluna: Claudiane

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